
O forte crescimento apresentado no ano passado mostra que a música na web já representa 20% do negócio total da indústria, frente aos 15% em 2007. No entanto, os 3,7 bilhões de dólares faturados não impediram a queda de 7% das vendas globais de música.
O grande desafio ainda é tornar a música paga na web mais atrativa para os usuários, que continuam a compartilhar conteúdo entre si, o que é considerado ilegal pela instituição. A IFPI estima que 95% dos downloads tenham sido realizados ilegalmente ou de maneira gratuita, o que equivale a mais de 40 bilhões de arquivos.
De acordo com a IFPI, a solução para frear as trocas seria interromper as conexões dos chamados "piratas", ao invés de apenas ameaçá-los com multas. Um dado interessante aponta para o fato de que os internautas estão comprando mais álbuns completos do que faixas avulsas. O aumento foi de 36%.
A IFPI destaca que a indústria vem buscando maneiras de se reinventar com novos modelos de negócio, aproximando-se de provedores de acesso à internet, por exemplo, e seus serviços de música, e por meio de acordos com operadoras de celular e fabricantes, como a Nokia, como o seu Nokia Comes With Music. E assim deve permanecer.
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