quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

MARKETING & NEGÓCIOS

TVs de tela plana já estão em 19% dos lares brasileiros
Philips divulga estudos do mercado atual de Flat TV e sobre as tendências do segmento no Brasil

A Philips do Brasil divulgou nesta terça-feira, 2, o livreto "TV no Brasil: Presente e Futuro", publicação com o resultado de dois estudos realizados neste ano sobre o mercado brasileiro de televisores. Na pesquisa denominada "Brand Tracking Brazil" - realizada pelo Instituto Ipsos - foi constatado que 19% das residências brasileiras já possuem Flat TV (de tela fina de plasma ou LCD). Além disso, 45% dos entrevistados afirmam ter a intenção de adquirir esse modelo e que 98% deles farão a sua primeira aquisição de TVs finas. 

"São estudos que ajudam no desenvolvimento de novos produtos da marca. E esse segmento deve crescer muito no próximo ano com a entrada nos lares da classe B e também na C", afirma Gabriel Aleixo, gerente de inteligência de mercado da Philips do Brasil. Para esse trabalho quantitativo, foram ouvidos 400 consumidores (homens e mulheres) das classes A e B, com idades entre 25 e 45 anos, nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. 

Já a pesquisa qualitativa "Insight TV" revelou que os brasileiros almejam para os próximos anos televisores que incluem quatro fatores principais: interatividade (comando de voz, sensores, etc), relacionamento (acesso à Internet), diversão (que incluem Bluetooth e MP3 player), e adequação (cujo design faça parte da decoração da casa). "A Philips acredita que essas tendências estão ocorrendo não só com a TV mas com diversos outros aparelhos. Trabalhamos muito para entender os anseios dos consumidores, mas o que vem pela frente ainda é incerto", diz Aleixo. 

Já esse estudo sobre tendências foi realizado pela Voltage e abordou dois grupos formados por homens e mulheres da cidade de São Paulo. O primeiro formado por jovens solteiros, de 20 a 30 anos, estudantes universitários ou recém-formados, classe A, com alto grau de envolvimento com tecnologia. Já o segundo foi composto por pessoas casadas - com ou sem filhos - de 30 a 40 anos, classe A, e predispostos a adquirir produtos tecnológicos da linha Premium.